Mister Brasil Bruno Poczinek ousa em ensaio especial para a Páscoa

Primeiro Policial Militar eleito o homem mais bonito do Brasil, realiza ensaio provocante

Policial e detentor do título de homem mais bonito do país, o Mister Brasil Bruno Poczinek posou para um ensaio sensual inspirado na Páscoa. O pisciano de 29 anos colocou orelhas de coelhinho e lambuzou de chocolate o corpo sarado de 1,93 m e 99 quilos.

Solteiro, Bruno diz que é a primeira vez que faz um ensaio desse tipo. "Nunca pensei em fazer um ensaio assim por conta da minha profissão, porém fiz esse ensaio com muito carinho para não só homenagear a Páscoa, mas todas as pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho. Minhas fãs merecem meu carinho e merecem esse presente", afirma.

O policial que posou de sunga para as lentes do fotógrafo Jorge Beirigo conta detalhes sobre os bastidores do ensaio. "Deu muito trabalho fazer essas fotos, fiz dieta, cuidei muito do corpo e no dia do ensaio, ficamos mais de 4 horas no estúdio, lambuzado com mais de um quilo de chocolate. Achei o resultado incrível".

Bruno aproveita e deixa uma mensagem a todos: "Páscoa é dizer sim ao amor e a vida. É também lutar por um mundo melhor e mais solidário. Que seus planos e atitudes sejam férteis e que a vida seja sempre um eterno recomeço. Feliz Páscoa!".

"Princeso da Guarnição"

O Mister Brasil 2017, Bruno Poczinek, entra para a história como o primeiro Policial Militar a ser eleito Mister Brasil. Chamado pelos colegas de profissão de "Princeso da Guarnição", ele conquistou o título de homem mais bonito do país no dia 11 de dezembro de 2017 no clube A Hebraica, em São Paulo. A final do concurso contou com a presença de vários veículos de comunicação nacionais e internacionais.

Lotado no 8° Batalhão de Joinville (SC), Poczinek foi descoberto por um olheiro. Incentivado por amigos, ele aceitou participar das eliminatórias do Mister Brasil em Santa Catarina e foi escolhido para representar o estado no concurso nacional.

"Sempre levei tudo na brincadeira. Pessoal brincava comigo, mas nunca sofri nenhum tipo de preconceito. Eles me chamavam de policial modelo, o 'princeso' da guarnição", diz Poczinek, aos risos.